Quarentinha
Paulo Benedito dos Santos Braga, carinhosamente conhecido como Quarentinha, nasceu em 18 de novembro de 1941, em Belém do Pará. Com sua trajetória marcante, ele se tornou um dos maiores artilheiros da história do Paysandu Sport Club, destacando-se por sua habilidade, visão de jogo e faro de gol.
Entre as décadas de 1960 e 1970, Quarentinha brilhou nos gramados, sendo peça-chave em grandes conquistas do Papão da Curuzu. Seu talento o tornou um dos maiores ídolos do clube, deixando um legado que atravessa gerações e inspira a Nação Bicolor.
Neste dia especial, celebramos não apenas um craque, mas uma lenda que ajudou a construir a rica história do Paysandu. Parabéns, Quarentinha! 🏆💙 #ÍdoloEterno #Paysandu #Quarentinha
Paulo Benedito Santos Braga, o "Quarentinha", nasceu em 1977 e desfruta de perfeita saúde, residindo na sua cidade natal em Belém, no estado do Pará. Conciliou o futebol com o funcionalismo público. Fora dos gramados, trabalhou como perito datiloscópio na Polícia Civil e hoje, está aposentado pelo governo do Estado.
Jogou 18 temporadas pelo Paysandu e foi 12 vezes campeão paraense, um grande recorde. Esteve presente em 135 clássicos "Re-Pa" e em 2000 foi eleito pela crônica esportiva como o melhor craque do Século 20 do futebol paraense. Em 2010, em uma nova eleição, 100 votantes o apontaram como o maior craque do Paysandu de todos os tempos.
Jogou 18 temporadas pelo Paysandu e foi 12 vezes campeão paraense, um grande recorde. Esteve presente em 135 clássicos "Re-Pa" e em 2000 foi eleito pela crônica esportiva como o melhor craque do Século 20 do futebol paraense. Em 2010, em uma nova eleição, 100 votantes o apontaram como o maior craque do Paysandu de todos os tempos.
Mas antes de conquistar todas essas glórias e se tornar ídolo do Papão, quando ainda pequeno e franzino, o menino fora reprovado na peneira do Remo, na época, time dirigido por Antônio Baena. Foi acolhido pelo arquirrival, que apostou em seu talento.
Difícil não ser notado com tanta habilidade. Se destacou no time Sub-20, o que abriu portas para ingressar na equipe profissional, do então técnico Arnaldo Moraes.
Difícil não ser notado com tanta habilidade. Se destacou no time Sub-20, o que abriu portas para ingressar na equipe profissional, do então técnico Arnaldo Moraes.
Vestiu a camisa de número 10 entre os anos de 1956 a 1973, imortalizando o nome como sinônimo de técnica, oportunismo e muitos títulos.
Chegou a formar uma grande equipe com Abel, Beto, Vila, Milton Dias, Bené e Castilho (ex-goleiro do Fluminense e Seleção Brasileira).
Por quase 20 anos atuou no Paysandu, onde encerrou carreira. Entretanto, é reconhecido e admirado pelas outras torcidas, Clube do Remo, Tuna Luso e mesmo por quem não simpatiza com o futebol.
O grande Papão da Curuzu de 65
No dia 16 julho de 1965, a delegação do Peñarol que excursionava pelo Brasil, desembarcou em Belém, onde enfrentaria dali a dois dias o Paysandu. O Papão não ostentava uma grande equipe. Contudo, acabara de conquistar o campeonato paraense e tinha alguns jogadores que viriam a fazer história no clube.
O time brasileiro venceu os uruguaios por 3 a 0, entrando para história, uma vez que, o Peñarol era o atual Campeão do Mundo.
Chegou a formar uma grande equipe com Abel, Beto, Vila, Milton Dias, Bené e Castilho (ex-goleiro do Fluminense e Seleção Brasileira).
Por quase 20 anos atuou no Paysandu, onde encerrou carreira. Entretanto, é reconhecido e admirado pelas outras torcidas, Clube do Remo, Tuna Luso e mesmo por quem não simpatiza com o futebol.
O grande Papão da Curuzu de 65
No dia 16 julho de 1965, a delegação do Peñarol que excursionava pelo Brasil, desembarcou em Belém, onde enfrentaria dali a dois dias o Paysandu. O Papão não ostentava uma grande equipe. Contudo, acabara de conquistar o campeonato paraense e tinha alguns jogadores que viriam a fazer história no clube.
O time brasileiro venceu os uruguaios por 3 a 0, entrando para história, uma vez que, o Peñarol era o atual Campeão do Mundo.