Com elenco desgastado e sem peças no banco, Luizinho Lopes destaca sacrifício de atletas e aposta na semana cheia para recuperar o grupo física e mentalmente.
O Paysandu sofreu mais uma virada na Série B, desta vez para o Novorizontino, fora de casa. Após sair na frente no placar, o time bicolor caiu de rendimento na etapa final e acabou derrotado por 3 a 1. Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Luizinho Lopes foi direto ao apontar os motivos da queda de desempenho: desgaste físico, elenco limitado e abatimento emocional.
“Nosso maior rival hoje foi o desgaste. Tivemos que entrar com jogadores sem condições ideais, sem meio-campistas no banco e com atletas no sacrifício. Isso pesa, ainda mais contra um adversário competitivo como o Novorizontino”, disse o treinador.

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VER OFERTALuizinho Lopes revelou que o meia Villela sentiu um desconforto muscular, o que afetou ainda mais a estrutura tática do time. Sem peças de reposição específicas, a equipe perdeu intensidade no meio-campo, algo que o comandante considera decisivo para o resultado final. “O Villela estava sendo fundamental na construção, e quando ele sentiu, tivemos que improvisar. Isso não é desculpa, é realidade”, frisou.
Além da parte física, Luizinho Lopes destacou o impacto psicológico das derrotas acumuladas. Para ele, a equipe não sofre apenas com a fadiga muscular, mas também com a mental. “A sequência tem sido desgastante. Vamos ter uma semana cheia para trabalhar, algo raro nesses últimos três meses. Vamos precisar recuperar o grupo não só fisicamente, mas mentalmente também. O elenco está abatido”, afirmou.

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R$19,90 - COMPRAR PRODUTOO técnico também citou o retorno precoce de jogadores como Borasi e Quintana, que ainda não estavam 100%. “Tivemos que acelerar o retorno de alguns porque precisávamos colocar em campo o que tínhamos de mais competitivo. O Dudu, por exemplo, entrou mesmo com um corte profundo na perna, ainda com pontos. Isso mostra o quanto estamos tendo que nos sacrificar.”
Com a próxima partida marcada apenas para o dia 2 de junho, diante do Criciúma, Luizinho espera que o período de treinos traga fôlego novo ao grupo. “Temos que aproveitar essa semana para reconstruir o time, física e emocionalmente. Ainda dá tempo de reagir”, finalizou.